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terça-feira, 13 de agosto de 2013

Deixando de correr para correr sempre

Sempre li que descanso é tão importante para o corpo quanto exercícios físicos. Mas ler é uma coisa, assimilar e aplicar é outra.

Apesar de parecer que eu fazia pouco caso da minha lesão, eu estava sim preocupado e já havia passado por 3 ortopedistas diferentes. A prescrição era sempre a mesma: repouso relativo e fisioterapia pelo convênio.

Só que fisioterapia pelo convênio, como se sabe, não é lááá essas coisas... fiz dez sessões de infravermelho, ultrassom e TENS/TNS (choquinho maroto) e o joelho continuava inchado e dolorido.

Fiz uma ressonância magnética e levei o resultado a 2 médicos diferentes (inclusive especialistas em medicina desportiva). O diagnóstico era o de sempre: Síndrome do Trato Iliotibial. O tratamento, também: repouso e mais 10 sessões de choque e calor... Desanimador, não?

A Cris me convenceu a fazer uma consulta com um ortopedista particular (obrigado por tudo, Cris! =* ) e o diagnóstico foi o mesmo (ótimo), mas o tratamento foi diferente (excelente!).

Resumindo, comecei a fazer fisioterapia motora/reabilitação numa clínica particular, especializada em atletas (lutas, triathlon, corrida...) com o Felipe da SportFisio/Reaction Fit (indicação do Paulo, um dos Canas que Voam. Valeu Paulo!).

Enfim, encostei o corpo na oficina, parei de correr por um tempo e estou me dedicando apenas à reabilitação. Continuo acompanhando a Cris nos treinos da JVM, mas nem levo tênis para não cair na tentação.




Às vezes sonho que estou correndo de forma leve e silenciosa por aí, e bate aquela vontade de largar tudo e sair correndo (literalmente)... mas se eu quiser continuar a correr por anos sem conta, tenho que levar o tratamento e meu corpo a sério.

O final dessa história, será feliz, já estou sentindo!

To be continued...

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